A história da cidade começou no período colonial, em 1553, quando o governador-geral Duarte da Costa mandou uma expedição verificar a existência de ouro na região. Deste ano até 1670, bandeirantes como Fernão Dias, Manoel de Borba Gato e Castelo Branco passaram pela região. O último, Manoel Pires Maciel Parente derrotou a franca resistência dos índios caiapós e fundou o povoado de Brejo do Salgado, denominado assim por conta das águas salobres da região. O povoado progrediu, prosperou e começou a ser chamado de Porto do Salgado.
Em 1833, Brejo do Salgado se tornou uma vila e, em homenagem à padroeira da região, recebeu o nome de Brejo do Amparo. No entanto, a sede do vilarejo foi transferida para Porto Salgado, que em homenagem à princesa Janúria, filha de D. Pedro I, adotou o nome da alteza. Em 7 de outubro de 1860, a localidade é elevada à categoria de cidade.
Há mais duas explicações para o nome da cidade. A primeira é sobre a escrava Januária que fugiu do cativeiro e se instalou na margem esquerda do rio São Francisco. A fugitiva fundou na localidade o primeiro comércio entre barqueiros do São Francisco e tropeiros do sertão.
A segunda é que o nome Januária é uma homenagem a Januário Cardoso de Almeida. Segundo os anais da cidade, o bandeirante teve uma atuação forte na região. A cultura do município tem influência portuguesa, negra e indígena, em que o artesanato ribeirinho com barro, madeira e fibras, os reisados, as festas juninas e as cavalhadas do Brejo do Amparo se destacam.
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Vamos conhecer o Brejo do Amparo
Fonte: Foto Pingo Sales